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Criando aulas

"Não quero um dia a mais, quero um dia de paz...
Não quero um vendaval, só sonho o sonho dos mortais...
Não leve a mal, sou só mais um,
Quero uma noite tranquila, um amanhecer comum!"
Paralamas do sucesso.
Como mais uma na multidão, quero trabalhar com prazer e nada mais prazeroso que navegar!!!!

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A 04 - América Anglo-Saxônica - Geografia - Vestibulando Digital

ROTEIRO DE ESTUDOS - SIMULADO 3ª ETAPA

DICAS DE ESTUDO:
Estude pelos mapas feitos em sala, vídeo-aulas disponíveis no blog elainegeo.blogspot.com, atividades realizadas, registros e textos do livro.

Conteúdos para consulta no livro:

Capítulo 5 – Estados Unidos e Canadá

Habilidades requeridas:

1. Caracterizar as áreas industriais dos EUA (nordeste, oeste e sudeste – Manufaturing Belt, Vale do Silício e Sun Belt).
2. Identificar em mapas as áreas industriais dos EUA.
3. Reconhecer e localizar espacialmente as características dos diversos biomas da América Anglo Saxônica.
4. Identificar espacialmente as maiores e menores densidades demográficas na América desenvolvida.
5. Relacionar características físicas da América desenvolvida ao uso do solo e atividades econômicas.
6. Caracterizar o NAFTA.



Bons estudos e um excelente simulado!!!


Elaine

PPT do capitulo 5 - América Anglo Saxônica

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Benjamim Franklin

Benjamim Franklin


Estadista americano (1706-1790). Seu nome teve um importante papel no desenvolvimento dos Estados Unidos.


O nascimento dos Estados Unidos como nação foi acompanhado por um grupo de notáveis estadistas. Entre eles, está o diplomata, escritor e inventor Benjamim Franklin. Nascido em Boston, Massachusetts, em 17 de janeiro de 1706, Franklin saiu de casa aos dezessete anos de idade e se tornou aprendiz de impressor na Filadélfia. O governador da Pensilvânia, William Keith, prometeu ajudá-lo financeiramente para ele adquirir sua própria tipografia, mas retirou seu apoio enquanto Franklin estava na Inglaterra comprando tipos.

Ele permaneceu na Inglaterra, trabalhando em várias tipografias até que, em 1726, conseguiu juntar dinheiro suficiente para voltar aos Estados Unidos e abrir sua própria tipografia. Seus negócios prosperaram e dois anos depois ele começou a publicar a Pennsylvania Gazette, um dos jornais mais importantes da época. Em 1731, ele fundou o que provavelmente foi a primeira biblioteca pública da América. Em 1732, começou a escrever e publicar o Poor Richard’s Almanac, uma coletânea anual de estórias e pensamentos sobre a vida, o amor, a política e outras atividades humanas. Em 1747, ele começou a fazer experiências sobre a hipótese de que o relâmpago era um fenômeno elétrico, o que propiciou a invenção do pára-raios.

Entre 1736 e 1757, Franklin trabalhou como escriturário e membro da Assembléia Geral da Pensilvânia. Ele viajou para a Inglaterra, onde foi recebido por membros da comunidade literária e científica inglesa que respeitavam seu trabalho. Depois de retornar à Filadélfia em 1762, ele foi novamente eleito para a Assembléia.

Franklin endossou firmemente a idéia de que a Grã-Bretanha deveria relaxar seu controle sobre as colônias americanas e permitir aos colonos um papel maior no governo de seus próprios negócios. Em 1774, ele foi para a Inglaterra apresentar uma petição ao rei Jorge III (1738-1820) em favor dos colonos e do recém-formado Congresso Continental. O rei e a Câmara dos Lordes rejeitaram a petição e quando Franklin retornou à Filadélfia, a Guerra Revolucionária Americana (1775-1783) já havia começado.

Depois de sua eleição para o Segundo Congresso Continental, Franklin organizou o serviço postal, tornando-se seu chefe, e ajudou Thomas Jefferson a escrever a Declaração da Independência, assinada em 4 de julho de 1776. Nesse mesmo ano, Franklin foi escolhido como embaixador americano na França e, enquanto ocupava o cargo, conseguiu convencer o governo francês a apoiar a causa americana com armas e suprimentos.

Depois da guerra, entre 1782 e 1783, Franklin ajudou a negociar o tratado de paz com a Grã-Bretanha. Em seguida, ele deixou a França e retornou para os Estados Unidos, tornando-se membro da Convenção Constitucional em 1787. Benjamim Franklin morreu em 17 de abril de 1790.
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/biografias/franklin/

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